quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Razão e Ética - para um debate possível
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Compreender
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
De volta!
Ironias do destino!
domingo, 9 de agosto de 2009
Compartilhando
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Jagadeesh Gokhale is a senior fellow at the Cato Institute and Kent Smetters is a professor at the Wharton School and a visiting scholar at the American Enterprise Institute.
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Upon taking office, President Obama decided to postpone his campaign promise to implement a true cost-saving reform of Social Security and Medicare. Instead, he's trying to expand the nation's entitlement offerings with massive new government spending on health care.
The Congressional Budget Office's mid-July "score" of the main House health-care bill puts the price tag at about $1 trillion over the next decade; the Blue Dog Democrats managed to shave off only about $100 billion. But ten-year budgets, as even the CBO has warned in the past, are not reliable for assessing entitlement programs. Most of the spending in the House plan is phased in over several years, making the ten-year cost look deceptively small. Extending the budget window by just three years doubles the program's cost to over $2 trillion.
This enormous shortfall is equal to about 1.6 percent of all future projected GDP, or 3.5 percent of all future payrolls subject to Social Security taxes. From those numbers, this additional burden might actually seem manageable. But President Obama promised that he would raise taxes only on those in "rich" households.
That's where the arithmetic gets especially interesting. Funding the new health-care plan on the backs of households making $200,000 or more per year would require permanently increasing their annual total tax payments by about 50 percent. So, for example, a household that currently pays $50,000 in federal income taxes would need to pay another $25,000. Remember, however, that Social Security and Medicare already face enormous shortfalls. Shoring up these programs — another Obama campaign promise — would require collecting 328 percent more tax revenue from the rich. No, we didn't forget a decimal point: That is three hundred and twenty-eight percent.
Most households making between $200,000 and $500,000 per year would not have enough money to pay their federal, state, and local tax bills, much less eat. Rich households in California or New York would not be able to pay their tax bills regardless of their incomes. And a family of four living in a low-tax state (South Dakota) would need to gross almost $900,000 per year to have enough income left over to reach the poverty line. In fact, there is no mathematical configuration of taxes on the current rich alone — including additional levies on the "super-rich" making more than $1 million per year — that is compatible with putting the nation's entitlement programs and the new health-care plan on a sustainable course.
U.S. federal income taxes are already very progressive. The top 10 percent of income earners pay the majority of federal income taxes. The top 1 percent of income earners pay a quarter of all taxes.
But can't we expect the rich to pay even more? Maybe for a few years — but not without disastrous consequences to America's future.
A major tax increase causes the tax capacity of the rich to shrink gradually as two factors kick in. First, many of the households falling into Obama's "rich" definition are married couples in which both partners are working professionals. When tax rates rise, the lower-earning spouses in these couples tend to work less. Often, they quit work entirely. Second, many of the "rich" are budding entrepreneurs and small-business owners. They finance their operations using their own after-tax income, or with after-tax resources from family and friends. Small-business innovation is the fuel for long-term economic growth. In fact, many of the largest companies in the United States today were either small or nonexistent just 25 years ago. Killing small business kills the American economy.
We cannot allow federal health-care subsidies — mainly Medicare and Medicaid — to continue to grow faster than inflation indefinitely. The challenge is to find ways to make the nation's commitments to retirees and others sustainable without harming economic growth prospects. In this regard, the Obama administration is charting a course in the wrong direction — expanding entitlements on the backs of our nation's job creators. The math will work against the Obama administration and, eventually, against us all.
Dia 4
Explicações
terça-feira, 14 de julho de 2009
Day 3
Day 1
O Dia 1 foi o dia em que sai de Brasilia e fui pro Rio. Nao houve nada de muito emocionante nesse dia. Meus pais me deixaram no aeroporto, estava tendo uma manifestacao ridicula sobre a nao privatizacao da Infraero, a TAM, que tem apenas metade de todo mercado aereo me fez ficar quase duas horas em pe numa fila, esperando pra despachar as malas... quanta emocao! =D
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Day 2
PS. Como meu vôo é amanhã à noite, não vou conseguir atualizar, só no domingo,
Abraços
quinta-feira, 9 de julho de 2009
The Start
Look around,
Everything fades,
Does it look brown?
Don't waste your time?
Give it a try!
Reach out for the sun,
Reach out for the deep blue sky,
Put out your wings and fly!!
Just fly,
Don't look back, don't look behind!
Intééé mais ver!!
quarta-feira, 8 de julho de 2009
A amizade...
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
Vinícius de Moraes
PS. Que fique claro que faltaram muitos ali! Esta é uma pequena representação daqueles que vão me fazer falta nesse mês longe de tudo.
terça-feira, 7 de julho de 2009
As amígdalas e Honduras..
Bom, pondo as lamentações anciãs de lado, gostaria de compartilhar um texto interessantíssimo do Reinaldo Azevedo sobre a crise em Honduras. Para os que se interessam, boa leitura:
HONDURAS: OS BOLIVARIANOS BRASILEIROS NÃO SABEM LER
terça-feira, 30 de junho de 2009 6:05
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Vamos lá. Reservo uma surpresinha para o fim. Mas acho importante ler tudo.
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De todas as estranhas coisas que um petralha é capaz de fazer, uma que particularmente me chama a atenção é tentar explicar para o próprio autor o sentido oculto do seu texto. É o que tentam fazer comigo, com aquela habilidade bailarina de que são capazes esses paquidermes morais. Eu sei muito bem o que escrevi sobre Honduras — fui eu que escrevi, lembram-se? Até fiz questão de realçar, e mais de uma vez, o “POR ENQUANTO” quando fazia considerações sobre a natureza golpista ou não da intervenção militar. Golpista não foi e não é porque a intervenção está prevista na Constituição democrática do país, o que não quer dizer que eu apóie o uso desnecessário da força, constrangimento ao trabalho da imprensa e violação de direitos fundamentais de qualquer natureza. Quem apóia Chávez incondicionalmente, incluindo a repressão, são os bolivarianos que agora vêm aqui torrar a minha paciência. Ora, vão se danar. É golpe o que eles querem debater? Vamos lá.
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Manual Zelaya não queria cortar sinal de televisão. Isso, naturalmente, era muito pouco. Ele queria, na prática, fechar o Judiciário, o Congresso e a Promotoria do país. E rasgar a Constituição. Não só: queria também o Exército como títere de sua manobra golpista. Contra a decisão da Corte de Justiça do país, mandou que a Força agisse para realizar o referendo ilegal. É ESCANDALOSO QUE ISSO NÃO SEJA DITO. É ESCANDALOSO QUE ISSO NÃO SEJA LEVADO EM CONTA. É UM GOLPE NA INTELIGÊNCIA DO LEITOR, DOS TELESPECTADORES, DOS INTERNAUTAS.
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E Zelaya fez tudo direitinho, como um bom teleguiado de Chávez. Continuasse no país, seria preso e perderia seus direitos políticos (ler até o fim…). Está claro, a esta altura, que negociou a sua renúncia e saída do país — essa história de que foi pego de pijama tem todo o cheiro de conversa mole — para, uma vez abrigado no guarda-chuva chavista, armar o que está sendo chamado, em boa pilantragem, de “resistência”. As Forças Armadas fizeram mal em confiar na palavra de um aliado de Chávez. Como ele violou a Constituição algumas vezes em poucos dias, deveria ter sido destituído e processado (ler até o fim, reitero).
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O cerco está se fechando sobre o governo provisório de Honduras. Parece difícil que resista à pressão. Se Barack Obama não exercesse a presidência dos EUA com uma espécie de vergonha da história gloriosa do seu país, teria a coragem de não incentivar o circo. Mas devemos todos nos preparar para um mundo em que a autoridade moral (suposta) vai tentar substituir a autoridade de fato. E isso quer dizer que estaremos todos expostos à sanha de ditadores e vigaristas.
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Parece difícil que Zelaya não volte, dada a situação. Pergunto então:
- se voltar, vai insistir em seu referendo, contra a decisão da Justiça?;
- se voltar, vai insistir em seu referendo, contra o que diz a Constituição?;
- se voltar, vai insistir em seu referendo, contra a maioria do Congresso?;
- se voltar, vai insistir em dar ordens inconstitucionais e ilegais às Forças Armadas?;
- se voltar, vai continuar como golpista?
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Comovo-me com tantos bolivarianos, no Brasil e na América Latina, preocupados com o corte do sinal de TV em Honduras, que vive, como é óbvio, o risco de conflitos civis e sob a égide de leis especiais para períodos de crise — previstas, também elas, na Constituição. Entendo! Vocês são contra cortar sinais temporariamente, né? Gostam mesmo é da expropriação permanente de canais de televisão, não é isso?, a exemplo do que Chávez fez na Venezuela.
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O que se dá em Honduras e na América Latina só evidencia o erro de condescender com tipos como Chávez. É claro que George W. Bush errou, não é? Se Chávez está aí, é sinal de que errou. Não sei se fui muito sutil. Faz tempo que o “império” não é o mesmo. Aquele que já foi tido apenas como um palhaço irrelevante tem hoje oito países sob sua influência. E é um mau exemplo permanente no continente porque tem a ambição de exportar a sua revolução. O Peru, anotem aí, está começando o seu flerte com o caos bolivariano.
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Lula, claro, tinha de dizer as frases emblemáticas de sempre. Referindo-se ao que seria um golpe em Honduras, disse: “Daqui a pouco, vira moda”. É, não pode. A “moda boa” é a da Venezuela, que consiste em golpear a democracia por meio de referendos. Com efeito, Lula a considera tão boa que chegou a dizer que há democracia “até demais” naquele país, revelando o que faria, se pudesse, no Brasil. Mas não pode.
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Não sei se aquele vagabundo volta a Honduras. Se voltar, espero que a Justiça se encarregue de processá-lo pela óbvia tentativa de violação da ordem constitucional. Que o continente está, no que concerne à liderança, à deriva, disso não tenho a menor dúvida. A rigor, inexiste liderança no mundo ocidental.
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Quanto à canalha que passou o dia de ontem enviando bobagens para cá, dizer o quê? Esses democratas não deram a menor pelota quanto Lula expressou seu apoio incondicional ao iluminista Ahmadinejad, enquanto uma milícia homicida abria fogo contra a população. Não, senhores! O governo provisório de Honduras não é uma ditadura. A Venezuela, que fala em democracia, é. Eu não apóio golpes militares (e não está caracterizado um em Honduras), mas também não apóio golpes civis. Houvesse nos EUA um governo à altura da responsabilidade que tem o país como fiador da ordem democrática no continente (e no mundo), Barack Obama se encarregaria de garantir a normalização da situação em Honduras, à espera das eleições, previstas para daqui a quatro meses.
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Ademais, se a imprensa brasileira — e não apenas ela — não sabe ler e se nega a fazer uma coisa básica, que é consultar a Constituição de Honduras, o que posso fazer? Lamentar. A íntegra da Carta, publico uma vez mais, está aqui. Os artigos 184 a 186 e o 272 evidenciam que a ação das Forças Armadas foi legal. Não batassem eles, leiam o 239:
ARTICULO 239.- El ciudadano que haya desempeñado la titularidad del Poder Ejecutivo no podrá ser Presidente o Designado. El que quebrante esta disposición o proponga su reforma, así como aquellos que lo apoyen directa o indirectamente, cesarán de inmediato en el desempeño de sus respectivos cargos, y quedarán inhabilitados por diez años para el ejercicio de toda función pública.
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Eu traduzo:
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“O cidadão que tenha desempenhado a titularidade do Poder Executivo não poderá ser presidente ou indicado. Quem transgredir essa disposição ou propuser a sua reforma, assim como aqueles que o apoiarem direta ou indiretamente, perderão imediatamente seus respectivos cargos e ficarão inabilitados por dez anos para o exercício de qualquer função pública”
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Trata-se da Constituição de um país historicamente traumatizado por ditaduras e ditadores. Que põe na Constituição uma defesa contra aventuras continuístas. E Manuel Zelaya PROCUROU, COM SEU REFERENDO, GOLPEAR A CONSTITUIÇÃO E A DEMOCRACIA HONDURENHAS. Isso quer dizer que apóio violência e porretada nesse ou naquele? Não! Quem apóia porretadas são os petralhas e Lula, que deram as mãos a Ahmadinejad, o homicida. Quem apóia porretadas são os petralhas e Lula, que chamam o ditador Hugo Chávez de “democrata” e “companheiro”.
Eu só apóio Constituições democráticas. Sou o único na imprensa mundial? Huuummm, encontrei ao menos uma colunista no Wall Street Journal que pensa rigorosamente a mesma coisa.
Abraçãoo
sábado, 4 de julho de 2009
233th Independence day
Between their loved home and the war's desolation!
Blest with victory and peace, may the heaven-rescued land Praise the Power that has made and preserved us a nation.
Then conquer we must, when our cause it is just.
And this be our motto: "In God is our trust".
And the star-spangled banner in triumph shall wave O'er
the land of the free and the home of the brave.
Estados Unidos X Império Romano
Sei que é uma afirmação provocante, mas paremos para pensar: alguns diriam que o Império Romano foi muito mais importante, foi muito mais catalisador, muito mais integrador do que os Estados Unidos são. Não vou me alongar neste debate agora, mas lembro que nas aulas de Direito Romano, o professor falava da forma de abordagem muito parecida entre os dois "impérios". Os romanos, quando anexavam um território, tinham a política de manter seus líderes, interferir pouco nos costumes, de forma a manter uma dominação pacífica. O que lhes importava eram os tributos colhidos em cada província e os escravos que podiam capturar (que era a base de sua economia). Entretanto, inegavelmente, como dominadores, por mais liberdade que se desse aos povos subjugados, a influência romana prevalecia, de forma que sua língua se difundiu, seu direito, sua filosofia, sua cultura... O que não foi absolutamente ruim, principalmente por se tratar do Império mais desenvolvido da Antiguidade. Com os americanos não é diferente.
Estados Unidos da América
Desde seu estabelecimento como potência mundial, os americanos só têm intervido naqueles locais que representam ameaça à sua existência, da mesma forma que os romanos. Os demais lhes são indiferentes - cada povo, na sua velocidade, no seu processo civilizatório. Prova disso é o caso da Venezuela. Ela não é ameaça. É uma ameaça teórica, ideológica, mas os políticos de Washington já sabem que o pragmatismo da realidade é impositivo e intransigente: ou se se adapta a ele, ou se fica para trás. Nossos companheiros latino americanos nunca foram primor de desenvolvimento, portanto, essa etapa socializante por que vêm passando é mais um passo na direção errada, mas que como todo erro, servirá para o avanço civilizacional posterior deles. Seu foco atual está no Afeganistão, onde era a base dos terroristas que os atacaram, na Coréia do Norte, que tem provocado constantemente a comunidade internacional, no Irã, que quer a bomba para completar o trabalho do 3° Reich...
Entretanto, como ocorreu com os romanos, a cultura e todos os fatores caracterizadores do povo americano ficaram mais evidentes, no momento em que seu modelo, em escala global, representa a forma mais adequada de que se tem conhecimento para a vida em uma sociedade humana civilizada. A liberdade é o preceito básico para a busca da felicidade, independente de quem se fale. Nos EUA se pode ser monge budista, freira católica, se pode ouvir rock, samba, música clássica; se pode viver no campo, isolado, na cidade, em meio ao tumulto; se pode correr atrás dos milhões, como também se pode optar por viver na humildade de bens financeiros,... enfim, uma sociedade em que todos podem conviver, de acordo com seus objetivos individuais. E é por isso que é a mais próspera do mundo.
Crise na América
A eleição de Obama, um defensor explícito da forma "politicamente correta" de pensar, pode demonstrar um enfraquecimento de todos esses princípios que levaram este grande país a liderar o mundo. O posicionamento de Obama, abrindo mão da segurança interna (como fez Kennedy, Clinton), abrindo mão da segurança de aliados importantes (como Israel, Colômbia), querendo negociar com aqueles que os querem destruir, mostra a corrupção moral por que vem passando a sociedade norte americana. Sem dúvida este é um assunto longo, que daria um outro grande post, mas que ao escrever, me lembrei de um discurso muito adequado ao momento em que a América vive atualmente - um discurso do maior presidente americano do século XX - Ronald Reagan. O nome do discurso é "A time for choosing" (tempos de escolha) e foi feito em 27 de outubro de 1964. São em discursos como este que se reconhece os verdadeiros líderes, verdadeiros intelectuais! Através de apurada sensibilidade aliada à formação moral e intelectual sólida, essas pessoas conseguem analisar o momento em que vivem, identificam como funciona a dinâmica do mundo das pessoas, quais fatores que influenciam tal dinâmica, transformando-se em bons articuladores ao alcançar seus objetivos e ao fazer predições bastante precisas.
Com vocês, o grande Reagan:
http://www.youtube.com/watch?v=2pbp0hur9RU
Transcrevo o texto em inglês. Se alguém precisar, posso fazer a tradução! ;
Those who would trade our freedom for the soup kitchen of the welfare state have told us they have a utopian solution of peace without victory. They call their policy "accommodation." And they say if we'll only avoid any direct confrontation with the enemy, he'll forget his evil ways and learn to love us. All who oppose them are indicted as warmongers. (eles chamam sua política de "acomodação". eles dizem que se nós apenas evitarmos qualquer confrontação direta com o inimigo, ele esquecerá seu meios maléficos e aprenderá a nos amar. Todos os que se opõe são apontados como "sedentos de guerra").They say we offer simple answers to complex problems. Well, perhaps there is a simple answer—not an easy answer—but simple: If you and I have the courage to tell our elected officials that we want our national policy based on what we know in our hearts is morally right.
We cannot buy our security, our freedom from the threat of the bomb by committing an immorality so great as saying to a billion human beings now enslaved behind the Iron Curtain, "Give up your dreams of freedom because to save our own skins, we're willing to make a deal with your slave masters." Alexander Hamilton said, "A nation which can prefer disgrace to danger is prepared for a master, and deserves one." Now let's set the record straight. There's no argument over the choice between peace and war, but there's only one guaranteed way you can have peace—and you can have it in the next second—surrender.(Não há argumento sobre a escolha entre paz e guerra, mas há apenas um meio garantido que você pode ter paz - e você poderá tê-la no próximo segundo - renda-se)
Admittedly, there's a risk in any course we follow other than this, but every lesson of history tells us that the greater risk lies in appeasement, and this is the specter our well-meaning liberal friends refuse to face—that their policy of accommodation is appeasement, and it gives no choice between peace and war, only between fight or surrender. If we continue to accommodate, continue to back and retreat, eventually we have to face the final demand—the ultimatum. And what then—when Nikita Khrushchev has told his people he knows what our answer will be? He has told them that we're retreating under the pressure of the Cold War, and someday when the time comes to deliver the final ultimatum, our surrender will be voluntary, because by that time we will have been weakened from within spiritually, morally, and economically. (e algum dia, quando chegar a hora de entregar o ultimato final, nossa rendição terá sido voluntária, porque naquela hora nós teremos sido enfraquecidos por dentro espiritualmente, moralmente e economicamente) He believes this because from our side he's heard voices pleading for "peace at any price" or "better Red than dead," or as one commentator put it, he'd rather "live on his knees than die on his feet." And therein lies the road to war, because those voices don't speak for the rest of us.
You and I know and do not believe that life is so dear and peace so sweet as to be purchased at the price of chains and slavery. If nothing in life is worth dying for, when did this begin—just in the face of this enemy? Or should Moses have told the children of
You and I have the courage to say to our enemies, "There is a price we will not pay." "There is a point beyond which they must not advance." And this—this is the meaning in the phrase of Barry Goldwater's "peace through strength." Winston Churchill said, "The destiny of man is not measured by material computations. When great forces are on the move in the world, we learn we're spirits—not animals." And he said, "There's something going on in time and space, and beyond time and space, which, whether we like it or not, spells duty." (Churchill disse, "o destino do homem não é medido por dados materiais. Quando grandes forças estão se movendo no mundo, nós aprendemos que somos espíritos - não animais". E ele disse, "Há algo acontecendo em tempo e espaço e além tempo e espaço, a qual, gostemos ou não, se chama 'dever'").
You and I have a rendezvous with destiny.
We'll preserve for our children this, the last best hope of man on earth, or we'll sentence them to take the last step into a thousand years of darkness.
We will keep in mind and remember that Barry Goldwater has faith in us. He has faith that you and I have the ability and the dignity and the right to make our own decisions and determine our own destiny.(ele tem fé que você e eu temos a habilidade e a dignididade e o direito de fazer nossas próprias decisões e determinar nosso próprio destino).
Thank you very much.
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Meu ídolo!
Herr meines Lebens,
Sei bei mir,
Verteidigen Sie mir,
Führen Sie mir,
Beleuchen Sie mir,
Ich verleihe meinem Leben an dir!
Este é a pedra fundamental de toda doutrina da liberdade!
Ele simplesmente ensinou a fórmula da liberdade e do caminho para a felicidade possível na humanidade!
Ele arrasa, simples assim!
Ainda nos daremos conta que estamos há 2009 anos correndo atrás de quimeras...
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Countdown
O tempo avança veloz!
Quem diria que praticamente um semestre inteiro de preparativos se passou! Ontem fechei o penúltimo grande acerto da viagem: comprei a passagem de Washington para Boston por inacreditáveis $ 49,60!! Já de longe se demonstram as vantagens de um mercado mais livre e competitivo. O engraçado é que ia comprar a passagem de Boston para Nova York no mesmo site, mas o estranho é que apesar de um trajeto menor, a passagem é mais cara. Achei estranho e consultei uma colega do estágio para ver se havia explicação. Bom, é claro que tem. O JFK, o maior aeroporto de Nova York, é um dos mais movimentados do mundo! Ela disse que quando viajou de lá, ficou quase uma hora na pista, porque tinham 42 aviões na frente do dela para decolar. Isso torna a viagem mais cara, e demorada. A tal "mão do mercado" só é, de fato, invisível para os que não querem ver... O mercado pode ser tão eficiente, que aqueles que querem se poupar de pagar passagens mais caras e esperar longas horas por um trecho relativamente curto podem optar por fazer o trajeto de ônibus, pagando a fortuna de $ 15,00!! =D De que vocês acham mesmo que vou viajar?!?!
Em termos gerais já está tudo pronto: já fechei com todos os hosts, dólares reservados, inscrições nos seminários devidamente realizadas, estágio resolvido... o que falta mesmo é comprar a passagem de San Diego para San Francisco. Ainda estou em dúvida se passo mesmo assim por Los Angeles, ainda mais agora, que se bobear ainda pego o funeral do Michael Jackson hueuhehue Como os preços desse site não variaram mesmo com a proximidade da viagem, então devo deixar pra comprar semana que vem.
Vou aproveitar o final de semana para arrumar minha mala... ando preocupado com o tamanho da bagagem que vou ter que ficar levando pra cima e pra baixo...
Bom, estou escrevendo para dar um tempo nessas infindáveis leituras de processo... não agüento mais ler sobre ação rescisória, mandado de segurança, embargos de divergência!!!
Bom, sobre aquele assunto que disse querer tratar com maior análise no post passado, deixo vocês com outra provocação, esta feito pelo diretor do Instito Liberal, Rodrigo Constantino:
O Abuso da Razão
Abraços
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Provocação
1º de julho, July 1st!
Pois é, a hora está chegando, faltam 8 dias para o início da Freedom Trip 2009!
Apesar de querer poder divagar aqui todos os dias, pois assuntos não faltam, infelizmente meu final de semestre está se demonstrando muito mais problemático do que podia supor. Como as aulas terminam, oficialmente, dia 10, e algumas matérias já terminaram, pensei que fosse estar livre das provas ainda esta semana. Ledo engano... Ao invés de adiantar, uma professora adiou uma das provas que teria essa semana, ou seja, essa semana só tenho mesmo a prova de processo civil 3, e, olha que legal, semana que vem tenho APENAS as provas de comercial 2 e 3 E de processo penal! Ótimo, não? Vou acabar tendo só dois dias de férias MESMO por aqui... =/
Até por este motivo, não posso me alongar hoje, mas vou deixar uma provocação intelectual, vou compartilhar um assunto que tem me atormentado estes últimos tempos, que tem me inquietado internamente: a linguagem e a racionalidade humana, sua interconexão, seus objetivo, suas vantagens, desvantagens, usos e etc.
Alongar-me-ei certamente neste assunto, mas só para que tenham idéia do que estou falando, deixo vocês com três perguntinhas do sempre astuto Hippolyte Rivail:
592 Se compararmos o homem e os animais sob o ponto de vista da inteligência, a linha de demarcação parece difícil de se estabelecer, porque alguns animais têm, sob esse aspecto, uma superioridade notória sobre alguns homens. Essa linha pode ser estabelecida de uma maneira precisa?
– Sobre esse ponto vossos filósofos não estão de acordo em quase nada: uns querem que o homem seja um animal e outros que o animal seja um homem; todos estão errados. O homem é um ser à parte que desce muito baixo algumas vezes, ou que pode se elevar bem alto. Fisicamente o homem é como os animais, e até menos dotado que muitos deles; a natureza deu aos animais tudo o que o homem é obrigado a inventar com sua inteligência para satisfazer suas necessidades e sua conservação. É verdade que seu corpo se destrói como o dos animais, mas seu Espírito tem uma destinação que somente ele pode compreender, porque apenas o homem é completamente livre. Pobres homens que vos rebaixais além da brutalidade! Não sabeis vos distinguir? Reconhecei o homem pelo sentimento que ele tem da existência de Deus.
594 a Há animais que não têm voz; ao que parece esses não têm linguagem?
– Eles se compreendem por outros meios. Vós, homens, tendes apenas as palavras para se comunicarem? E os mudos, que dizeis deles? Os animais, sendo dotados da vida de relação, têm meios de se informar e de exprimir as suas sensações. Acreditais que os peixes não se entendem entre si? O homem não tem o privilégio exclusivo da linguagem; embora a dos animais seja instintiva e limitada ao círculo de suas necessidades e idéias, enquanto a do homem é passível de ser aperfeiçoada e se presta a todas as concepções de sua inteligência.
605 a Assim, além de suas próprias imperfeições, das quais o Espírito deve se despojar, o homem tem ainda que lutar contra a influência da matéria?
– Sim, quanto mais é inferior mais os laços entre o Espírito e a matéria são unidos; não o vedes? O homem não tem duas almas;a alma é sempre única em cada ser. A alma do animal e a do homem são distintas uma da outra, de modo que a alma de um não pode animar o corpo criado para a outra. Mas, ainda que o homem não tenha alma animal que, por suas paixões, o nivele aos animais, tem o corpo que muitas vezes o rebaixa a eles, porque seu corpo é um ser dotado de vitalidade, que tem instintos, porém ininteligentes e limitados ao cuidado de sua conservação.
☼ O Espírito, ao encarnar no corpo do homem, traz o princípio intelectual e moral que o torna superior aos animais. As duas naturezas que existem no homem dão às suas paixões duas origens diferentes: uma vem dos instintos da natureza animal, outra das impurezas do Espírito encarnado e que simpatiza mais ou menos com a grosseria dos apetites animais. Purificando-se, o Espírito se liberta pouco a pouco da influência da matéria. Submisso a essa influência, se aproxima da brutalidade; despojado dela, se eleva à sua verdadeira destinação.
Inté mais, gente!